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Saber como se colocar no mercado com tanta concorrência, como conquistar e fidelizar clientes, como lidar com equipe de diversas gerações e ter sempre espírito de liderança. Foi isso que o evento Oficinas de Empreendedorismo, promovido pelo Sincor-SP, trouxe para os profissionais do mercado, entre os dias 19 e 21 de junho, em Atibaia, interior de São Paulo.
O presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, enfatiza que esse encontro é uma oportunidade de entender o papel atual do corretor de seguros, e qual o futuro para o profissional e para o mercado. “Esses encontros são oportunidades para entendermos o que estamos fazendo e pretendemos fazer, além de dividir os caminhos que estamos trilhando e compartilhando com vocês, os objetivos alcançados e onde queremos chegar. São momentos de reflexão e para percebermos o nosso trabalho, de onde estamos, para onde vamos e como vamos”.
Camillo também ressalta a importância de criar diálogo entre todos os personagens do mercado de seguros. Além disso, ele destaca a que todos os corretores de seguros devem entender sua real importância na economia do país. “O mundo ainda olha para o Brasil como um celeiro de oportunidades, até mesmo pelos investidores que procuram um mercado que dê chance de empreender. E é essa visão que os próprios corretores devem ter de si, pois é um momento de nós olharmos para nossa atividade e refletirmos para que possamos promover o avanço. E assim quero instalar um entendimento coletivo da nossa representatividade em 20 anos do seguro, que tirou de 0,9% do PIB para 6% atualmente, equivalente ao mercado financeiro e a grandes bancos. Temos que saber do nosso mérito de ter feito isso”.
Oficinas
A primeira palestra foi sobre como encontrar a felicidade, sob o título “A vida que vale a pena ser vivida”, por professor Clóvis de Barros Filho. Ele enfatizou que o corretor de seguros deve focar sua vida naquilo que gosta de fazer e principalmente, em ajudar ao próximo, que é o resumo dessa profissão.
E para começar esse reconhecimento, nada como a oficina sobre gestão de pessoas, ministrada pelo professor doutor Joel Dutra, que explicou as diferenças das diversas gerações e como atuam no mercado de trabalho, além do desafio que será atuar futuramente. “No futuro com certeza teremos várias gerações trabalhando em equipe, cada uma com uma visão e atitude perante os problemas. E esse será o grande desafio”.
E com toda essa diversidade de gerações e suas características de atuação, é necessário saber qual a melhor forma de liderar. “Para isso, existe um conceito de liderança situacional, que faz um diagnóstico das pessoas que formam a equipe e verifica a melhor forma de liderar conforme o objetivo, criando assim uma parceria com os profissionais”, explicou o professor Sérgio Nery, na oficina de liderança.
Já a oficina de vendas, pelo professor Charles Sculcsewski, deixou claro o empoderamento do do cliente, que está cada vez mais exigente, crítico, impaciente, desconfiado, desejoso de flexibilidade, inseguro e protegido por lei. “Por isso é preciso sempre manter o bom relacionamento, porque conquistar um cliente é fácil, se considerarmos que ele está insatisfeito com o serviço que já tem, porém, para mantê-lo é preciso ter um bom relacionamento e conhecer suas necessidades”.
Ao final do evento, todos as 1,2 mil pessoas participantes do evento, participaram da palestra do professor Dado Scneider, que falou de forma bem-humorada sobre as mudanças das maneiras atuais de comunicação com as novas tecnologias, além de enfatizar que entender essa transformação é primordial para quem quer empreender. “Não estou falando para gostar da mudança, mas de fazer um esforço para entender e tentar aceitar o novo”.
Fonte: SEGS
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